"O Banco Público de Células Estaminais do Cordão Umbilical (Lusocord) poderá ter de suspender as colheitas a partir de amanhã, se até ao final do dia não for renovado o contrato de trabalho dos dois funcionários.
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As dificuldades financeiras e de pessoal arrastam-se desde que o Lusocord entrou em funcionamento, há cerca de dois anos e meio, mas a situação atinge agora o limite, com a eventual não renovação dos contratos dos dois últimos funcionários.
Apesar das tentativas, não foi possível, até ao momento, obter esclarecimentos sobre o futuro do Lusocord junto do Ministério da Saúde. Em declarações à Lusa, a diretora do Lusocord, Helena Alves, lamentou que "se tenha chegado a esta situação", considerando que "é ainda mais difícil de compreender se se atender ao facto do banco público estar orçamentado e com mapa de pessoal (dez pessoas) previsto" no Orçamento do Estado para este ano.
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O Lusocord é um banco público, de âmbito nacional, que recebe as dádivas de sangue do cordão umbilical de todas as mães que o queiram doar para uso em transplantação e investigação.
Há cerca de 15 dias, o secretário de Estado adjunto e da Saúde, Fernando Leal da Costa, disse à Lusa que o governo iria determinar "quais são as reais carências" do Banco Público e, "em função disso, resolvê-las no imediato"."
Mais informação em:
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=2274723&page=-1
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